segunda-feira, 22 de outubro de 2007
O governo Bush
Oficialmente, o próprio governo Bush tem procurado tocar projetos autônomos de redução das emissões de gases. No final de julho, foi anunciado o envio para a aprovação do Congresso do plano Céu Limpo e Iniciativas sobre Mudanças Climáticas Globais, "a mais agressiva iniciativa norte-americana para cortar as emissões na geração de energia". O plano inclui o corte de 18%, em um prazo de dez anos, da emissão de gases que causam o efeito estufa e a redução drástica, mas gradual, da emissão de três gases (o dióxido de enxofre em 73%; os óxidos de nitrogênio em 67%; e as emissões de mercúrio em 69%).
O efeito estufa é um fenômeno natural muito importante, o homem não o provoca. Sem ele a Terra seria muito fria e não haveria vida. O que o homem faz é ampliar esse fenômeno, gerando um grande problema ao planeta.
Os gases de estufa(vapor de água, dióxido de carbono, ozônio, CFC´s) absorvem alguma da radiação infravermelha emitida pela superfície da Terra e radiam por sua vez alguma da energia absorvida de volta para a superfície. Como resultado, a superfície recebe quase o dobro de energia da atmosfera do que a que recebe do Sol e a superfície fica cerca de 30ºC mais quente do que estaria sem a presença dos gases de estufa.
forums.tibiabr.com/archive/index.php/t-95582.html
Os gases de estufa(vapor de água, dióxido de carbono, ozônio, CFC´s) absorvem alguma da radiação infravermelha emitida pela superfície da Terra e radiam por sua vez alguma da energia absorvida de volta para a superfície. Como resultado, a superfície recebe quase o dobro de energia da atmosfera do que a que recebe do Sol e a superfície fica cerca de 30ºC mais quente do que estaria sem a presença dos gases de estufa.
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Efeito estufa podera custa 20% do pib mundial
Zona industrial na região de Resende, RJ, próximo ao rio Paraiba do Sul Dec 2006O relatório “Stern Review”, encomendado pelo governo da Grã-Bretanha e comandado por um especialista em mudanças climáticas do governo do Reino Unido, Sir Nicholas Stern, sugere que evitar as mudanças climáticas seria muito mais econômico do que combater seus efeitos. O relatório de Stern, ex-economista-chefe do Banco Mundial, diz que, até 2050, seria necessário 1% do PIB mundial até 2050 para combater o problema. Caso isso não seja feito, as perdas poderão chegar a 20% do PIB mundial anual.Os dados foram divulgados pouco antes da Conferência das Partes (COP12) sobre Clima, em novembro, no Quênia, da qual participou o WWF-Brasil.“A economia de todos os países está em risco se o planeta for superaquecido. É preciso um esforço global para estabilizar o efeito estufa agora, antes que seja tarde demais. O Brasil pode começar a dar o exemplo diminuindo suas emissões oriundas do desmatamento”, diz a secretária-geral do WWF-Brasil, Denise Hamú.O Brasil é o 4º. país no ranking dos que mais liberam gases causadores do efeito estufa ao queimar madeira para desmatar. Essas queimadas são responsáveis por 75% das emissões brasileiras.
segunda-feira, 1 de outubro de 2007
VIOLÊNCIA INFANTILDF faz mais denúnciasDe 2003 a agosto de 2007, foi registrada na capital federal a média de 47 ligações por grupo de 100 mil habitantes pelo Disque 100Mariana Branco
A população do Distrito Federal é a que mais denuncia casos de violência contra crianças e adolescentes em todo o Brasil. É o que mostram os dados da Secretaria Especial de Direitos Humanos (SEDH), vinculada à Presidência da República. De 2003 a agosto de 2007, foi registrada na capital do País uma média de 47 ligações por grupo de 100 mil habitantes pelo Disque 100 – o disque-denúncia nacional para relatar casos de abuso sexual, violência física, psicológica e negligência contra menores. Isso significa cerca de 1.120 ligações no período. O DF lidera o ranking de ligações proporcionalmente à quantidade de habitantes. Fica à frente dos estados do Maranhão (43 denúncias por grupo de 100 mil) e Amazonas (35 denúncias por 100 mil pessoas).
Os casos de violência contra crianças e adolescentes são recorrentes e as pessoas estão denunciando mais esses abusos. A Delegacia de Proteção à Criança e ao Adolescente (DPCA) atendeu, somente nos primeiros seis meses deste ano, 273 ocorrências desta natureza, o que dá uma média de 1,5 ao dia. No ano passado, a média de ocorrências foi de 1,3.
Os dados são positivos, segundo autoridades no assunto. Para Mailine Alvarenga, delegada-chefe da DPCA, significam uma maior conscientização da população, e não, aumento da violência, como se pode pensar a princípio. "Estamos fazendo mais prisões em flagrante em razão do aumento na quantidade de denúncias", diz.
ConscientizaçãoA coordenadora do Disque 100, Socorro Tabosa, também atribui a alta quantidade de denúncias no Distrito Federal e nos outros estados que encabeçam a lista à maior conscientização da população e, em alguns casos, a um esforço de divulgação. "No Maranhão há um decreto governamental que determina que apareça o selo do Disque 100 em todos os documentos oficiais", comenta.
De acordo com Tabosa, apesar de existirem os estados líderes no ranking dos que mais denunciam, a maior disposição em não deixar a violência contra menores passar em branco é um movimento nacional.
Em 2003, quando o Disque 100 começou a operar sob a gestão do Governo Federal – antes era gerenciado por uma Organização Não-Governamental (ONG) carioca – havia uma média de 12 denúncias por dia. Hoje, a média saltou para 57 registros diários, o que dá 1,7 mil denúncias por mês em todo o País.
"As pessoas estão deixando de banalizar a violência contra crianças e adolescentes e passando a entender que é dever de todos protegê-los. Antes, o que se passava no interior do lar era tido como privado. Agora, há a compreensão de que é necessário intervir pelo bem da criança", analisa Socorro Tabosa, mais uma vez citando a triste estimativa: nos casos de violência contra menores, de 80% a 90% das vezes o agressor é algum familiar ou alguém muito próximo.
Uma vez que uma denúncia é feita ao Disque 100, ela é encaminhada ao órgão competente dependendo da urgência, gravidade e do tipo de crime. Se a criança está correndo perigo ou sofrendo abuso no momento do telefonema, a Polícia Civil ou A Polícia Militar local são imediatamente acionadas. Já denúncias de redes de prostituição, pedofilia na internet e outras do gênero são levadas à Polícia Federal e ao Ministério Público.
Vítimas não têm assistência
O que preocupa nas estatísticas é que elas revelam, também, que a maioria dos agressores (estima-se que cerca de 90%) de crianças e adolescentes são pessoas próximas a eles, como pais e padastros.
Para Neide Castanha, secretária-executiva do Comitê Nacional de Enfrentamento à Violência Sexual, apesar de os números do disque-denúncia mostrarem como vigilantes os moradores do DF, que denunciam, a rede local de proteção social para menores que sofrem violência ainda é incipiente.
"O DF e Sergipe são as únicas unidades da federação que não possuem um plano de combate à violência contra crianças e adolescentes, instrumento exigido pelo Governo Federal. Também não existem serviços de assistência psicossocial e jurídica exclusivos para tratar casos de violência sexual", explica. O Comitê Nacional de Enfrentamento à Violência, por meio de seu Centro de Referência, Estudos e Ações sobre Crianças e Adolescentes (Cecria), coordena o Disque 100 em parceria com a SEDH.
WWW.JORNALDEBRASILIA.COM.BR
A população do Distrito Federal é a que mais denuncia casos de violência contra crianças e adolescentes em todo o Brasil. É o que mostram os dados da Secretaria Especial de Direitos Humanos (SEDH), vinculada à Presidência da República. De 2003 a agosto de 2007, foi registrada na capital do País uma média de 47 ligações por grupo de 100 mil habitantes pelo Disque 100 – o disque-denúncia nacional para relatar casos de abuso sexual, violência física, psicológica e negligência contra menores. Isso significa cerca de 1.120 ligações no período. O DF lidera o ranking de ligações proporcionalmente à quantidade de habitantes. Fica à frente dos estados do Maranhão (43 denúncias por grupo de 100 mil) e Amazonas (35 denúncias por 100 mil pessoas).
Os casos de violência contra crianças e adolescentes são recorrentes e as pessoas estão denunciando mais esses abusos. A Delegacia de Proteção à Criança e ao Adolescente (DPCA) atendeu, somente nos primeiros seis meses deste ano, 273 ocorrências desta natureza, o que dá uma média de 1,5 ao dia. No ano passado, a média de ocorrências foi de 1,3.
Os dados são positivos, segundo autoridades no assunto. Para Mailine Alvarenga, delegada-chefe da DPCA, significam uma maior conscientização da população, e não, aumento da violência, como se pode pensar a princípio. "Estamos fazendo mais prisões em flagrante em razão do aumento na quantidade de denúncias", diz.
ConscientizaçãoA coordenadora do Disque 100, Socorro Tabosa, também atribui a alta quantidade de denúncias no Distrito Federal e nos outros estados que encabeçam a lista à maior conscientização da população e, em alguns casos, a um esforço de divulgação. "No Maranhão há um decreto governamental que determina que apareça o selo do Disque 100 em todos os documentos oficiais", comenta.
De acordo com Tabosa, apesar de existirem os estados líderes no ranking dos que mais denunciam, a maior disposição em não deixar a violência contra menores passar em branco é um movimento nacional.
Em 2003, quando o Disque 100 começou a operar sob a gestão do Governo Federal – antes era gerenciado por uma Organização Não-Governamental (ONG) carioca – havia uma média de 12 denúncias por dia. Hoje, a média saltou para 57 registros diários, o que dá 1,7 mil denúncias por mês em todo o País.
"As pessoas estão deixando de banalizar a violência contra crianças e adolescentes e passando a entender que é dever de todos protegê-los. Antes, o que se passava no interior do lar era tido como privado. Agora, há a compreensão de que é necessário intervir pelo bem da criança", analisa Socorro Tabosa, mais uma vez citando a triste estimativa: nos casos de violência contra menores, de 80% a 90% das vezes o agressor é algum familiar ou alguém muito próximo.
Uma vez que uma denúncia é feita ao Disque 100, ela é encaminhada ao órgão competente dependendo da urgência, gravidade e do tipo de crime. Se a criança está correndo perigo ou sofrendo abuso no momento do telefonema, a Polícia Civil ou A Polícia Militar local são imediatamente acionadas. Já denúncias de redes de prostituição, pedofilia na internet e outras do gênero são levadas à Polícia Federal e ao Ministério Público.
Vítimas não têm assistência
O que preocupa nas estatísticas é que elas revelam, também, que a maioria dos agressores (estima-se que cerca de 90%) de crianças e adolescentes são pessoas próximas a eles, como pais e padastros.
Para Neide Castanha, secretária-executiva do Comitê Nacional de Enfrentamento à Violência Sexual, apesar de os números do disque-denúncia mostrarem como vigilantes os moradores do DF, que denunciam, a rede local de proteção social para menores que sofrem violência ainda é incipiente.
"O DF e Sergipe são as únicas unidades da federação que não possuem um plano de combate à violência contra crianças e adolescentes, instrumento exigido pelo Governo Federal. Também não existem serviços de assistência psicossocial e jurídica exclusivos para tratar casos de violência sexual", explica. O Comitê Nacional de Enfrentamento à Violência, por meio de seu Centro de Referência, Estudos e Ações sobre Crianças e Adolescentes (Cecria), coordena o Disque 100 em parceria com a SEDH.
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Lucas e Mateus
Idoso morre atropeladoAposentado é pego na calçada, enquanto caminhava. Ele iria comemorar seu aniversário ontem.
Motorista, que não prestou socorro, foi preso e liberadoO motorista do Gol verme
lho, placa JGR 1227/ DF, o administrador Bruno Antônio Lisboa Cordeiro, 29 anos, não parou para prestar socorro. Ele voltava de uma festa, no Lago Norte, quando entrou na contramão, quase bateu em outro veículo e acabou atingindo Herculano pelas costas. O aposentado não resistiu aos ferimentos e morreu no local.
lho, placa JGR 1227/ DF, o administrador Bruno Antônio Lisboa Cordeiro, 29 anos, não parou para prestar socorro. Ele voltava de uma festa, no Lago Norte, quando entrou na contramão, quase bateu em outro veículo e acabou atingindo Herculano pelas costas. O aposentado não resistiu aos ferimentos e morreu no local.fonte:www.clicabrasilia.com.br
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